domingo, 30 de março de 2008
sábado, 29 de março de 2008
quinta-feira, 27 de março de 2008
quarta-feira, 26 de março de 2008
Nos dois primeiros jogos contra o Indiana nesta temporada, tudo igual, uma vitória para cada um, e o Nets poderia dar as boas vindas aos visitante nesta quarta em New Jersey.
Numa análise virtual, poderiamos levar certa vantagem, já que temos um recorde de conferência superior, mas as conferências são diferentes, e nenhum dos dois times quer sair perdendo neste desempate, todos os dois almejam a oitava posição do Leste.
Mas se o Nets realmente quer alcançar o Atlanta, não pode pensar em perder para equipes com recorde negativo -já que ainda temos Phoenix, Toronto, Cavs, Detroit e Boston no calendário- Sendo assim o Nets precisa desse 2 a 0.
Como já dito anteriormente, as duas equipes se enfrentaram duas vezes e cada uma conseguiu uma vitória em casa.
Mike Dunleavy marcou 34 pontos e mesmo com Richard Jefferson, não conseguimos tirar uma diferença de 12 pontos no 3º quarto em Indiana no dia 22 de fevereiro.
Na noite seguinte, Richard Jefferson marcou 36 pontos e Marcus Williams conseguiu seu recorde na carreira com 13 assistências, para uma vingança em Jersey. Dunleavy marcou 24 pontos.
terça-feira, 25 de março de 2008
segunda-feira, 24 de março de 2008
sábado, 22 de março de 2008
sexta-feira, 21 de março de 2008
De agora em diante nenhum jogo para a equipe de New Jersey será mais ou menos importante que outro, agora todos serão importantes.
Se a equipe deseja mesmo afastar times como Hawks e Chicago que estão em briga direta pela oitava vaga e se consolidar como 8º colocado do Leste este é um jogo que não se pode vacilar.
Contra a equipe de Denver que se encontra fora da zona de classificação no Oeste, teremos promessa de um jogo de muitos pontos, haja vista que, na equipe azul e branca está a dupla que pontua mais juntos em quadra, o ala Carmello Anthony e Allen Iverson Ala/Armador.
Dentro do garrafão, nosso velho conhecido Kenyon Martin e Marcus Camby não serão presa fácil para os nosso jogadores embaixo do aro. Marcus Camby nesta temporada é o lider em tocos.
Hoje será um jogo corrido e veloz, onde os atletas de perímetro irão comandar as ações ofensivas. E onde a equipe de Denver virá com tudo para vencer e se aproximar ou entrar na zona de classificação.
Já o Nets vem de vitória com belas atuações dos três jogadores de perímetro, esperamos que possam repetir essa bela atuação e possamos nos garantir definitivamente nos playoff's.
quinta-feira, 20 de março de 2008
quarta-feira, 19 de março de 2008
Qualquer possibilidade que a equipe de New Jersey tinha de ir aos Offs essa temporada começou a ficar mais difícil nesta terça-feira, após o armador titular Devin Harris sair de quadra com uma dor forte em seu tornozelo e uma expressão ácida em seu rosto.
Harris saiu do United Center com um visível inchamento em seu tornozelo direito. Mas os Raio-X tirados no própio ginásio deram negativos e Harris disse que a lesão não era nada perto da lesão no tornozelo esquerdo que lhe tirou de 14 jogos no começo do ano.
"Não é tão mal quanto a primeira". disse Harris.
Harris é escalado todos os dias mas se não apresentar uma notável recuperação hoje à noite, provavelmente não irá enfrentar o Atlanta Hawks, outro concorrente do Nets à oitava vaga nos playoffs.
Em um jogo de altos e baixos para nossa equipe, a equipe de Illinois saiu com a vitória de 112x96.
Num primeiro quarto disputado, a equipe de Chicago saiu com vantagem de apenas três pontos. Já o segundo período não foi nenhuma maravilha para nossa equipe, contra uma defesa forte, o time de Jersey conseguiu anotas apenas 8 pontos. Apesar de um terceiro quarto em que conseguimos diminuir uma diferença de 24 pontos, no quarto e último período, o Bulls conseguiu jogar bem e não deram brechas para uma virada.
Destaques do jogo:
Chicago Bulls:
Drew Gooden_19 pontos – 11 rebotes – 4 tocos – 3 roubadas de bola.
New Jersey Nets
Vince Carter_22 pontos e 5 assistências.
Um destaque negativo foi a contusão do armador Devin Harris que saiu de quadra com uma lesão no tornozelo direito.
segunda-feira, 17 de março de 2008
Nenhum membro do time de Jersey está mais aliviado com o fim da trade deadline do que Bostjan Nachbar. Seu nome continua crescendo porque seu contrato está expirando e o Sexto-homem da equipe não quer ir a algum lugar. O mesmo vai para este verão onde ele pode estar testando o mercado. "Eu estou confortável aqui como estive em qualquer ouro lugar do mundo jogando basquete" diz Nachbar.
"Assim, este é o lugar onde quero estar".
O Nets gostara de manter o seu melhor reserva, mas Nachbar deve começar a analisar as propostas e um aumento e seu salário de $2,5 milhões nessa temporada.
A liga tornou-se menor e mais atlética, o que deve fazer do versátil Nachbar um produto valioso.
Umas das surpresas mais agradáveis para o nosso time nessa temporada com certeza foi e é a crescente evolução de três jovens jogadores, Marcus Williams, Sean Williams e Josh Boone.
Sean Williams, de 22 anos, foi draftado pela equipe de New Jersey na 17ª escolha e antes mesmo da sua estréia já era rotulado como um rapaz encrenqueiro desde os tempos de colégio.
Mas com o passar do tempo e como o problema de garrafão da equipe parecia não ter fim, o garoto mostrou o porque de ser o líder em tocos na universidade. Com duas grandes partidas contra Hornets e Celtics o levaram por algum tempo ao time principal. Hoje, mesmo com pouquíssimo tempo de quadra Sean possui médias de 6.1 ppg e 4.7 rbg além de quase 2 tocos por partida.
Já o armador Marcus Williams conseguiu se destacar no time em uma posição que era ocupada nada mais nada menos que por Jason Kidd. O atleta de 23 anos foi draftado na 22ª posição do draft de 2006. Marcus também participou de um incidente na universidade em que foi acusado de roubar notebooks dos dormitórios e acabou pegando 8 jogos de suspensão. Alheio a isso Williams foi escolhido para o rookie team do seu primeiro ano, com médias de 6,9 ppg e 3,3 apg. Na atual temporada Williams possui médias de 5,5 ppg e 2,7 apg, mesmo com a chegada de Devin Harris vindo do Dallas Mavericks.
Para mim, a maior surpresa mesmo é o ala/pivô Josh Boone, quando vi ele jogando pensei:"como um cara desses pode estar na NBA?". E não é que o cara me fez calar a boca essa temporada?
Também aproveitando a carência do garrafão do time, Josh de 24 anos e que foi draftado na 23ª posição do draft de 2006, ele hoje possui médias de 8,1 ppg e 7 rpg muito maiores do que os 4,2 ppg e 2,8 rbg da temporada passada, e vem crescendo cada vez mais.
domingo, 16 de março de 2008
Claro que nenhum time pode se dar ao "luxo" de deixar de ir aos Playoff's, é para muitos times uma conquista semelhante a um título, principalmente se esse time for do Oeste. Mas, e no Leste? para você, na atual situação do Nets e de alguns times, tentar se classificar mesmo que seja na 8ª posição e tentar bater o 1º colocado é melhor do que ficar de fora e tentar uma escolha alta no Draft?
Para 10 entre 10 críticos, o problema do time de New Jersey é o jogo de garrafão, mesmo com a saída de Jason Collins, a chegada de DeSagana Diop e Stromile Swift, a recuperação de Nenad e a constante evolução do Sophomore Josh Boone e do Calouro Sean Williams, o time não consegue e encontrar lá dentro.
Com um dos perímetros mais completos da NBA, as aspirações do time páram neste problema.
O garrafão tem melhorado, mas percebe-se que ainda não é o bastante para ir mais longe. Neste Draft alguns nomes recebem destaque ou também poderia ser melhor contaratar um FA nesta off-season?
E aí, o que seria melhor, ter o ego aumentado por particapar dos off's, ou tentar uma boa escolha no Draft, e poupar jogadores como já está fazendo o Miami Heat?
Drazen Petrovic foi o advento de uma das maiores alterações na composição da NBA, - a influência internacional-. Durante a década de 1980, houve a chegada de um grande número de jogadores talentosos da Europa, uma migração muito acelerada pela queda dos governos comunistas da Europa Oriental. Mas nenhuma chegada do ex-bloco soviético foi mais ansiosamente esperada do que a de Drazen Petrovic. O croata nativo levou o time nacional da antiga Iugoslávia a medalhas de ouro no Campeonato Europeu e Mundial e uma medalha de prata na Olimpíada de 1988 antes de se tornar um dos maiores alas nas equipes Portland Trail Blazers e New Jersey Nets. No entanto, uma tragédia acaba sua carreira curta, quando ele morre em um acidente automobilístico na Alemanha com apenas 28 anos.
Em quatro curtas temporadas na NBA, ele foi um cometa incansável de entusiasmo, que fez uma marca eterna. Petrovic tinha habilidades para corresponder a sua energia. Em suas duas temporadas completas em Nova Jersey ele teve médias de 21,4 pontos. Em sua melhor - e final - temporada, em 1992-93, ele liderou o Nets com 22,3 pontos por jogo.
Suas credenciais junto com suas tremendas realizações internacionais impeliram para que ele se consagrasse no Basketball Hall of Fame em 2002. O Hall da Fama não foi provavelmente nada na mente do filho de um chefe da polícia, crescido em Sibenik, Croácia, uma pequena cidade portuária no Mar Adriático. No entanto, ele e seu irmão Aleksander praticavam todas as manhãs antes da escolinha em suas própias quadras "caseiras". Todas essas coisas começaram a render quando um talentoso garoto de 15 anos foi convocado para a seleção iuguslava.
Ele dedicou-se à números suficientes para estimular Notre Dame de tentar lhe trazer para os Estados Unidos em 1984, quando ele tinha 19 anos. Dois anos mais tarde o Portland Trail Blazers selecionara ele na terceira rodada do Draft de 1986. Mas restrições de viagem e, mais tarde, complicados vínculos contratuais mantiveram ele longe de América do Norte até ao final da década. Para os próximos anos, ele dominou a cena europeia durante a passagem pelo Real Madrid, na Espanha.
Petrovic estréia na NBA temporada 1989-90 . Suas habilidades defensivas ainda eram cruas pela normas da NBA, bem como o Trail Blazers, já sólido nas duas posição com Clyde Drexler, encontrava apenas uma utilização limitada para um ala armador que era fraco na defesa. Em 77 jogos na sua época de novato obteve médias de apenas 7,6 pontos em 12,6 minutos por jogo.
Na primeira metade da temporada 1990-91 do Trail Blazers foi mantido na reserva em 20 de 38 jogos antes da negociação para New Jersey, em uma troca de três equipes que trouxe Walter Davis para Portland. O Nets também utilizou ele com parcimônia no início, mas eles deram-lhe tempo suficiente para melhorar sua produção para 12,6 pontos por jogo. Jogando uma média de 20,5 minutos em 43 jogos, teve uma das melhores marcas da liga em pontos por minuto.
Petrovic recebeu a oportunidade de começar a próxima temporada, e ele saltou para 20,6 pontos por jogo. Ele começou a ganhar reconhecimento como um dos melhores da NBA em chutes, principalmente de fora. Fez 123 de 277 tentativas de três pontos , segundo da NBA com uma percentagem .444. Petrovic também liderou o Nets em FG (,508) e free-throw (,808).
Na pós-temporada de 1992 Petrovic regressou à sua terra natal para dirigir a recém-independente da Croácia para uma medalha de prata na Olimpíada de 1992 e assustar o Dream Team Americano durante todo o torneio. No jogo da medalha de ouro, a Croácia tomou um 25-23 contra o Dream Team antes da queda 117-85, que incluiu rivais como Michael Jordan e Magic, contra quem Petrovic (jogando de PG, em vez de SG) marcou 19 pontos.
Seus números na NBA começaram ainda melhores em 1992-93. Além de liderar o Nets na pontuação (22,3 ppg), ele acertou a equipe com um ritmo de .518FG e, .449 em três pontos. A mídia o colocou no Terceiro Time da NBA no final da temporada. Fãs amavam seu entusiasmo e energia, e seus treinadores admirados pelo fato de ele dedicar a offseason para melhorar o seu jogo, especialmente sua defesa. "Você não poderia ter um melhor companheiro", Chuck Daly (técncico do Nets) disse ao Newark Star-Ledger. " "Ele era muito talentoso, ele jogou muito duro e foi capaz de dar o seu exemplo. Ele era incansável".
Após o Nets cair na primeira rodada dos Playoffs de 93, Petrovic, descontente com a diretoria do New Jersey, que foi lenta para renegociar seu contrato, disse aos jornalistas que ele provavelmente, aceitaria um período de dois anos para jogar na Grécia. Em seguida, partiu para a Europa para retornar a equipe nacional. Na sequência, após marcar 30 pontos em um torneio de qualificação na Polónia, Petrovic viajou para a Alemanha para visitar sua namorada. Em 7 de junho, ia para Munique quando o carro em que ele era passageiro colidiu num caminhão-reboque. Ele morreu imediatamente. Tinha apenas 28 anos de idade.
A perda deixou os fãs europeus atordoados. "É difícil para você imaginar aqui na América, porque você tem tantos grandes jogadores", disse seu irmão, o New York Daily News. "Mas somos um país de quatro milhões de europeus. Sem ele, o basquete dá três passos para trás."
Mais tarde em 1993, o Nets aposentou a camisa de Petrovic,n º 3, em homenagem. Outro legado duradouro de Petrovic é o Troféu Drazen Petrovic, que é atribuído ao MVP do Campeonato McDonalds.